Dia das Mães (Maio/2010)
Mais uma vez nós não poderíamos deixar passar essa data em branco.

Organizamos, então, uma pequena encenação que contou com as participações de Ricardo e Roberto como narradores e de Edileusa, Jéssica, Laiane, Meiri, Rayanne, Renata Leo, Talita, Thais, Alex, Danilo, Dionas, Fabio, Tiago e Vagner como filhos (flores)... também colaboraram com a gente nessa Missa e homenagem Aline Muniz, Julio César e Gabriel, além da Renata Breda, do Edson e do Mazinho que fizeram parte da equipe de música.
A Liturgia foi feita apenas por mulheres: Laiane fez o comentário, Thais e Talita fizeram as
leituras... e pegamos algumas meninas da Crisma atual e de Crismas passados para fazer a coleta, o ofertório e a acolhida.

A coordenação da Comunidade, colaborou com a nossa homenagem comprando tercinhos que foram entregues juntamente com um cartãozinho, feito por nós, para todas as mães presentes na Missa, que foi presidida pelo Pe. Bozano.
A nossa homenagem, adaptada de uma encenação encontrada na Internet, mostrava os diversos tipo de mães e comparava-as com espécies de flores, como segue no roteiro abaixo:
FLORES PARA MAMÃE
Personagens:
Narrador 1 ( entra com um vaso vazio nas mãos) - Ricardo
Narrador 2 (entra com um regador e uma tesoura de jardim) - Roberto
Filhos de Mãe sábia (entra com uma flor bem bonita, Ex: rosa, lírio...) - Danilo e Rayane
Filhos de Mãe coruja ( entra com uma flor comum, ex: margarida) - Dionas e Renata Leo
Filhos de Mãe amiga ( entra com uma flor de dois botões, ex: flor do campo,) - Tiago e Edileusa
Filhos de Mãe solteira ( Entra com uma flor pequena, ex: copo de leite) - Fabio e Thais
Filhos de Mãe severa ( entra com uma flor sóbria, ex: girassol) - Alex e Laiane
Filhos de Mãe perversa ( entra com uma flor murcha e seca) - Vagner e Meiri
Filhos de Mãe adotiva ( entra com duas flores bem diferentes, ex: gérbera e tulipa) - Talita e Jéssica
Roteiro:
Todos entram segurando um pequeno ramos de flores do tipo que está representando e sentam-se no chão na frente do altar formado mais ou menos uma letra M de Mãe...
Daí entram os narradores e começam a conversar (seguindo o texto)... depois um dos narradores que está com o regador da mão, rega a primeira dupla de flores que se levanta e fala as suas falas, quando eles terminarem, vão até o outro narrador e colocam as suas flores no vaso vazio que ele está segurando, nisso o outro narrador rega a próxima dupla que se levanta vai até o meio, onde estará o microfone, e diz a sua fala, terminada a fala, os dois vão até o narrador com o vaso e colocam as suas flores, e o outro narrador rega a próxima dupla e assim por diante... após colocarem as flores no vaso, cada dupla volta e ocupa o lugar que estará vago, por exemplo, quando a dupla que representará a flor de Mãe Sábia colocar as suas flores no vaso, a dupla que representará a flor de Mãe Coruja já estará no microfone, então a primeira dupla vai e ocupa o lugar que era da segunda dupla, mas agora não mais sentado e sim de pé, pois as flores já desabrocharam.
Narrador 1 ( entra com um vaso vazio nas mãos) - Ricardo
Narrador 2 (entra com um regador e uma tesoura de jardim) - Roberto
Filhos de Mãe sábia (entra com uma flor bem bonita, Ex: rosa, lírio...) - Danilo e Rayane
Filhos de Mãe coruja ( entra com uma flor comum, ex: margarida) - Dionas e Renata Leo
Filhos de Mãe amiga ( entra com uma flor de dois botões, ex: flor do campo,) - Tiago e Edileusa
Filhos de Mãe solteira ( Entra com uma flor pequena, ex: copo de leite) - Fabio e Thais
Filhos de Mãe severa ( entra com uma flor sóbria, ex: girassol) - Alex e Laiane
Filhos de Mãe perversa ( entra com uma flor murcha e seca) - Vagner e Meiri
Filhos de Mãe adotiva ( entra com duas flores bem diferentes, ex: gérbera e tulipa) - Talita e Jéssica
Roteiro:
Todos entram segurando um pequeno ramos de flores do tipo que está representando e sentam-se no chão na frente do altar formado mais ou menos uma letra M de Mãe...
Daí entram os narradores e começam a conversar (seguindo o texto)... depois um dos narradores que está com o regador da mão, rega a primeira dupla de flores que se levanta e fala as suas falas, quando eles terminarem, vão até o outro narrador e colocam as suas flores no vaso vazio que ele está segurando, nisso o outro narrador rega a próxima dupla que se levanta vai até o meio, onde estará o microfone, e diz a sua fala, terminada a fala, os dois vão até o narrador com o vaso e colocam as suas flores, e o outro narrador rega a próxima dupla e assim por diante... após colocarem as flores no vaso, cada dupla volta e ocupa o lugar que estará vago, por exemplo, quando a dupla que representará a flor de Mãe Sábia colocar as suas flores no vaso, a dupla que representará a flor de Mãe Coruja já estará no microfone, então a primeira dupla vai e ocupa o lugar que era da segunda dupla, mas agora não mais sentado e sim de pé, pois as flores já desabrocharam.
Ricardo - Mãe, vaso de Deus, feita foi à mulher para ter a honra de gerar um novo ser. Feita para amar, ensinar, educar, instruir... Feita simplesmente para ser mãe.
Roberto – Mãe... De todos os tipos, mãe coruja, mãe solteira, mãe amiga, mãe sábia, mãe severa, mãe perversa, mãe que adota, mãe que aborta. Todas são jardineiras...Seu dever é semear e regar a suas plantas, seus filhos.
Ricardo - Às vezes nascem flores belas, que são regadas e amadas, mas às vezes, infelizmente, suas flores são maltratadas ou não semeadas.
Roberto – Pois é, infelizmente nem todas tiveram sorte de ter sua jardineira, sua mãe como Deus a planejou.
Rayane – Nossa mãe, é uma mãe sábia e por isso nossas flores estão vistosas e belas, mamãe nos ensinou a olhar a vida como Deus quer que a olhemos.
Danilo – É isso mesmo, mamãe nos deu amor, nos deu afeto e instrução. E soube nos corrigir quando foi preciso, por isso hoje nossas flores estão formosas e vivas.
Renata Leo – Mamãe foi sempre meiga e doce, nossa mãe é mãe coruja, e às vezes por isso não soube nos dizer não em horas que eu precisava escutar. Hoje nossa flor é uma flor bonitinha, mas poderia ser melhor.
Dionas – Nossa flor só não é mais bela e colorida pela falta de não e excesso de mimos e agrados, ás vezes precisamos escutar um não para crescermos pensando que tudo tem sua hora certa.
Edileusa – Mamãe, mãe amiga, tão amiga que podemos contar os nossos segredos á ela, mamãe nos entende e nos corrige, nos ajuda e nos consola.
Tiago – E este é o motivo da nossa planta ter duas flores, porque ao mesmo tempo em que foi mãe, ela foi minha inseparável amiga.
Thais - Hoje nossa flor ainda esta viva porque foi regada com lágrimas, pranto e oração. Nossa mãe, mãe solteira, teve a difícil tarefa de nos criar sozinha, muitas vezes, sem ninguém para ajudar.
Fabio - Por isso a você mãe, dedicamos a nossa flor, pois quando o vento soprava forte, o galho dobrava mais não quebrava, graças a sua infinita fé e amor.
Laiane – Nossa mãe, é mãe severa... cuidou-nos e amou-nos de maneira que não conseguíamos compreender, mas que hoje compreendemos...
Alex – Desde pequenos ela nos ensinou com rigidez e seriedade, sempre tivemos que fazer o que ela mandava, mas ela estava certa e hoje a agradecemos por isso, pois nossa flor está saudável e forte.
Meiri - (cabeça baixa, como se estivesse envergonhada) Mesmo que nos batas, que brigue com a gente e que nos faça chorar quase todas as noites, ainda assim nós te amamos... Nossa mãe... É mãe perversa!
Vagner - (cabeça baixa, como se estivesse envergonhada) Nossa flor está murcha e por pouco não morreu, já que nem sempre ela foi regada com amor, carinho e dedicação. Mas te perdoamos, porque talvez também lhe tenha faltado amor e porque acima de tudo, és nossa mãe.
Jéssica – Dela nada parecemos, mas mesmo assim nós a amamos muito, aliás como ela sempre nos amou... Ela nos acolheu, cuidou e educou. Nossa mãe é mãe adotiva!
Talita – E é por isso que seremos eternamente gratos, por ela ter cuidado, regado, amparado e acima de tudo amado a nossa flor mesmo não tendo sido nem ela quem semeou.
Daí por diante, cada pessoa, segue a sua fala e desloca-se para a ponta de fora do lado oposto ao que estava, permanecendo em pé e os outros vão ocupando o lugar vago deslocando-se para ao centro.
(uma pequena pausa, todos demonstram-se tristes e cabisbaixos)
Rayane – Agora vamos falar de quem não pode vir.
Renata Leo – Porém, não vieram porque não quiseram,
Edileusa – Não vieram porque não tiveram esta oportunidade.
Thais – Não sabemos nem os seus nomes.
Laiane – Não conhecemos os seus rostos.
Meiri – A sua voz nunca ouvimos, e jamais ouviremos.
Jéssica – pois sua planta nem germinou.
Ricardo – são os filhos da mãe que abortou.
Roberto – Da mãe que rejeita, não aceita.
Danilo – Eles não poderão chamá-las de mãe.
Dionas – Mesmo que quisessem.
Tiago – pois elas não deram a estes seres a chance de viver.
Fabio – Sábia é a pessoa que não impede alguém de viver
Alex – Pensem nisso... Todos têm direito a vida.
Vagner – Pois a vida é o maior dom que Deus nos dá.
Talita – E este dom só Deus tem o direito de dar e também de tirar.
Roberto – Está aí uma verdade verdadeiramente verdadeira...
Ricardo – Bom, esse assunto é muito importante e sério, mas é também muito triste!
Roberto – É verdade! E hoje não é dia de tristeza... hoje é dia de alegria!
Ricardo – Isso mesmo, e é por isso que estamos aqui reunidos hoje.
Roberto – Por que não importa se com mais defeitos e com mais qualidades.
Ricardo – Vocês, sem exceção e sem acepção. Nos amaram. Cada uma do seu jeito.
Ricardo e Roberto – Por isso...
Ao término das falas individuais, todos juntos exclamam:
Todos – Mães do nosso coração, a todas vocês: Um feliz dia das mães!
Durante a acolhida, nosso pessoal pegou o nome de todas as mães que estavam presentes na Santa Missa e associaram a um número, ao término da homenagem, o Pe. Bozano escolheu um número entre a numerão de mães presentes e a mãe associada ao número sorteado ganhou o arranjo de vaso com as flores artificiais que o nosso grupo comprou para usar na encenação.
Roberto – Mãe... De todos os tipos, mãe coruja, mãe solteira, mãe amiga, mãe sábia, mãe severa, mãe perversa, mãe que adota, mãe que aborta. Todas são jardineiras...Seu dever é semear e regar a suas plantas, seus filhos.
Ricardo - Às vezes nascem flores belas, que são regadas e amadas, mas às vezes, infelizmente, suas flores são maltratadas ou não semeadas.
Roberto – Pois é, infelizmente nem todas tiveram sorte de ter sua jardineira, sua mãe como Deus a planejou.
Rayane – Nossa mãe, é uma mãe sábia e por isso nossas flores estão vistosas e belas, mamãe nos ensinou a olhar a vida como Deus quer que a olhemos.
Danilo – É isso mesmo, mamãe nos deu amor, nos deu afeto e instrução. E soube nos corrigir quando foi preciso, por isso hoje nossas flores estão formosas e vivas.
Renata Leo – Mamãe foi sempre meiga e doce, nossa mãe é mãe coruja, e às vezes por isso não soube nos dizer não em horas que eu precisava escutar. Hoje nossa flor é uma flor bonitinha, mas poderia ser melhor.
Dionas – Nossa flor só não é mais bela e colorida pela falta de não e excesso de mimos e agrados, ás vezes precisamos escutar um não para crescermos pensando que tudo tem sua hora certa.
Edileusa – Mamãe, mãe amiga, tão amiga que podemos contar os nossos segredos á ela, mamãe nos entende e nos corrige, nos ajuda e nos consola.
Tiago – E este é o motivo da nossa planta ter duas flores, porque ao mesmo tempo em que foi mãe, ela foi minha inseparável amiga.
Thais - Hoje nossa flor ainda esta viva porque foi regada com lágrimas, pranto e oração. Nossa mãe, mãe solteira, teve a difícil tarefa de nos criar sozinha, muitas vezes, sem ninguém para ajudar.
Fabio - Por isso a você mãe, dedicamos a nossa flor, pois quando o vento soprava forte, o galho dobrava mais não quebrava, graças a sua infinita fé e amor.
Laiane – Nossa mãe, é mãe severa... cuidou-nos e amou-nos de maneira que não conseguíamos compreender, mas que hoje compreendemos...
Alex – Desde pequenos ela nos ensinou com rigidez e seriedade, sempre tivemos que fazer o que ela mandava, mas ela estava certa e hoje a agradecemos por isso, pois nossa flor está saudável e forte.
Meiri - (cabeça baixa, como se estivesse envergonhada) Mesmo que nos batas, que brigue com a gente e que nos faça chorar quase todas as noites, ainda assim nós te amamos... Nossa mãe... É mãe perversa!
Vagner - (cabeça baixa, como se estivesse envergonhada) Nossa flor está murcha e por pouco não morreu, já que nem sempre ela foi regada com amor, carinho e dedicação. Mas te perdoamos, porque talvez também lhe tenha faltado amor e porque acima de tudo, és nossa mãe.
Jéssica – Dela nada parecemos, mas mesmo assim nós a amamos muito, aliás como ela sempre nos amou... Ela nos acolheu, cuidou e educou. Nossa mãe é mãe adotiva!
Talita – E é por isso que seremos eternamente gratos, por ela ter cuidado, regado, amparado e acima de tudo amado a nossa flor mesmo não tendo sido nem ela quem semeou.
Daí por diante, cada pessoa, segue a sua fala e desloca-se para a ponta de fora do lado oposto ao que estava, permanecendo em pé e os outros vão ocupando o lugar vago deslocando-se para ao centro.
(uma pequena pausa, todos demonstram-se tristes e cabisbaixos)
Rayane – Agora vamos falar de quem não pode vir.
Renata Leo – Porém, não vieram porque não quiseram,
Edileusa – Não vieram porque não tiveram esta oportunidade.
Thais – Não sabemos nem os seus nomes.
Laiane – Não conhecemos os seus rostos.
Meiri – A sua voz nunca ouvimos, e jamais ouviremos.
Jéssica – pois sua planta nem germinou.
Ricardo – são os filhos da mãe que abortou.
Roberto – Da mãe que rejeita, não aceita.
Danilo – Eles não poderão chamá-las de mãe.
Dionas – Mesmo que quisessem.
Tiago – pois elas não deram a estes seres a chance de viver.
Fabio – Sábia é a pessoa que não impede alguém de viver
Alex – Pensem nisso... Todos têm direito a vida.
Vagner – Pois a vida é o maior dom que Deus nos dá.
Talita – E este dom só Deus tem o direito de dar e também de tirar.
Roberto – Está aí uma verdade verdadeiramente verdadeira...
Ricardo – Bom, esse assunto é muito importante e sério, mas é também muito triste!
Roberto – É verdade! E hoje não é dia de tristeza... hoje é dia de alegria!
Ricardo – Isso mesmo, e é por isso que estamos aqui reunidos hoje.
Roberto – Por que não importa se com mais defeitos e com mais qualidades.
Ricardo – Vocês, sem exceção e sem acepção. Nos amaram. Cada uma do seu jeito.
Ricardo e Roberto – Por isso...
Ao término das falas individuais, todos juntos exclamam:
Todos – Mães do nosso coração, a todas vocês: Um feliz dia das mães!
Durante a acolhida, nosso pessoal pegou o nome de todas as mães que estavam presentes na Santa Missa e associaram a um número, ao término da homenagem, o Pe. Bozano escolheu um número entre a numerão de mães presentes e a mãe associada ao número sorteado ganhou o arranjo de vaso com as flores artificiais que o nosso grupo comprou para usar na encenação.
Depois, enquanto o pessoal distribuia as lembrancinhas, nosso grupo de música cantava uma bela canção de amor às mães!
Uma homenagem simples, mas bonita.
Tiramos muitas fotos, mas infelizmente a maioria não ficou boa, mas ainda assim conseguimos salvar algumas para registrar esse momento:
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